Com as férias de verão à porta, o Ministério da Saúde Luxemburguês afirma que não há risco de uma epidemia do vírus zika no Luxemburgo.

No entanto, aconselha-se que as mulheres grávidas não visitem os países afetados pela epidemia, como o Brasil, Cabo Verde, Colômbia, El Salvador, Fidji, Guatemala, México, Nova Caledônia, Panamá, Paraguai, Samoa, Ilhas Salomão, Suriname, Vanuatu e Venezuela.

As declarações do Ministério surgem na sequência da mulher de 65 anos que regressou ao Luxemburgo do México e foi diagnosticada com o vírus zika. O vírus, que se propaga através de uma determinada espécie de mosquito, não se poderá propagar no Luxemburgo, uma vez que o mesmo mosquito não existe no país. [ transmissão sexual??? ]

Em casos muito raros, pode levar a doenças neurológicas, como a síndrome de guillain-barré que tem cura e pode ser tratada nos hospitais do Luxemburgo. O maior risco é para as mulheres grávidas, pois o vírus pode causar anomalias nos fetos.
Para quem viaja para as nações afetadas pelo zika, o Ministério da Saúde Luxemburguês aconselha os turistas a utilizarem repelente para mosquitos, roupas compridas e evitarem sexo desprotegido.

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