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18 de julho de 2016
Morte de pessoas fora da faixa de risco acende alerta para o h1n1, MG

Em Campo Belo, 220 quilômetros a oeste de BH, a chegada do vírus h1n1 já provocou ao menos quatro mortes, três delas em 25 dias, entre março e abril. Mas o que deixou a cidade em pânico foi o fato de que todas as vítimas estavam fora da faixa etária de maior vulnerabilidade à gripe e duas delas não apresentavam doenças crônicas anteriores.

Na avaliação do pediatra José Geraldo Leite Ribeiro, professor de epidemiologia da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, os grupos de risco significam, na verdade, padrões de pessoas com maior chance de morrer depois de contrair o h1n1, convencionados no Brasil e no mundo pelas organizações de saúde, como crianças com menos de 5 anos e idosos com mais de 60. “Mas isso não quer dizer que outras faixas etárias estejam totalmente imunes ao vírus. Essa foi a forma encontrada para estabelecer parâmetros para a cobertura vacinal, já que não existem doses suficientes para imunizar toda a população mundial”, afirma o médico, lembrando que o Brasil é reconhecido como um dos países com a melhor campanha de vacinação. “Portadores de doenças crônicas e gestantes não devem se descuidar da vacina, que vai proteger também o bebê nos primeiros quatro meses. Quem estiver fora dos grupos de risco deve ficar atento aos sinais de gripe grave”, ensina.

Fonte: O Estado de Minas

Secretaria de saúde
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