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06 de janeiro de 2016
Tabagismo passivo: saiba as consequências de inalar a fumaça do cigarro


É comum falar sobre os malefícios causados pelo cigarro para a saúde do fumante, mas é importante ressaltar, também, que quem não fuma – mas inala a fumaça do cigarro – está sendo prejudicado da mesma forma. É o chamado tabagismo passivo que, segundo o Instituto Nacional do Câncer, é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo.

Adultos não fumantes que absorvem a fumaça do cigarro estão mais propensos a adquirir doenças que variam de acordo com o tempo de exposição à fumaça. Já as crianças que vivem entre fumantes têm com mais frequência resfriados, infecções no ouvido e problemas respiratórios, como pneumonia e bronquite, em relação àquelas cujos familiares não fumam. Os bebês de até um ano de idade têm maior risco de doenças pulmonares e cinco vezes mais chances de terem morte súbita – Síndrome da Morte Súbita Infantil.

As consequências do fumo passivo podem ser piores quando ele ocorre em locais fechados. A fumaça dos derivados do tabaco nestes ambientes é chamada de poluição tabagística ambiental (PTA) e os fumantes passivos também sofrem os efeitos imediatos desta poluição. Irritações nos olhos, tosse, dor de cabeça e elevação da pressão arterial são algumas das primeiras consequências. A médio e longo prazo há redução da capacidade funcional respiratória – quando o pulmão já não é capaz de exercer sua função – e as crianças ficam mais propensas a infecções respiratórias.

Se você é fumante, analise os riscos que as pessoas à sua volta estão expostas por conta desse hábito. Cuide da sua saúde e daqueles que estão ao seu redor: opte por um ambiente saudável e livre do fumo. Quem não fuma aproveita mais a vida!

Secretaria de saúde
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